“…Não por acaso que há protestos unificados marcados pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais e a agenda de atividades e pressão na “mui nobre, leal e valorosa” Assembléia Legislativa do RS é permanente. Na verdade, a responsabilidade política passa, necessariamente, pelo neoliberalismo selvagem que grassa no Piratini sob a batuta da economista neoclássica Yeda Rorato Crusius, mas não só. No “Parlamento Gaúcho” aprovou-se – e por unanimidade, com votos de “esquerda” incluída – o projeto do acordo e empréstimo junto ao Grupo Banco Mundial (BM). Ou seja, lá onde se pressiona e se culpa pelas mazelas a maioria folgada de Yeda e Cia. (incluídos todos os processados e denunciados nas Operações Rodin e Solidária) também há de se responsabilizar a oposição do pago (situação no Planalto) que aprovara as designações do Secretário do Tesouro Nacional (comandada por Arno Augustin, um petista e ex-secretário da Fazenda de Olívio Dutra). Na linguagem da lida política, essa conta tem nome, recibo e CPF, e é destinada à oposição de meia boca e o canto da sereia repetido mil vezes na vinculação entre bancadas e bases sindicais. Mas, com ou sem recibos de responsabilidade política, a situação limite se aproxima no pago…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “O Rio Grande é o “modelo” para o re-endividamento do Brasil”, escrito pelo jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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