LUNETA ELETRÔNICA. Em Itaara tem CPI, duplicação da RSC 287 e Pozzobom, vetos aprovados na Câmara

Por MAIQUEL ROSAURO (com imagem de Reprodução/Facebook), da Equipe do Site

* Foi instalada esta semana, no Legislativo de Itaara, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará supostas irregularidades na contratação de rolo compactador pela Prefeitura de Itaara.

* A CPI será formada pelos vereadores Paulo Garcia (MDB), presidente; Eduardo Silva (DEM), vice; e Priscila Rossato (PP), relatora.

* Nesta sexta (24), a CPI irá se reunir para definir quem serão os depoentes e quais documentos serão solicitados à Prefeitura de Itaara.

* Lideranças políticas e empresariais da região Central se reuniram na Cacism, na manhã de quinta (23), para tratar da campanha “Duplica 287”.

* O objetivo é (como você leu em nota publicada logo abaixo) buscar apoio para duplicar cerca de 200 quilômetros da RSC-287, entre Santa Maria e Tabaí.

* Em letras garrafais no Facebook, o prefeito Jorge Pozzobom (PSDB), demonstrou, mais uma vez, que curte estar em campanha:

* Nessa quinta, por unanimidade, os vereadores de Santa Maria mantiveram o veto parcial ao Projeto de Lei Complementar 8615, que “Dispõe sobre o Código de Obras e Edificações do Município de Santa Maria e dá outras providências”.

* O veto parcial é dado ao inciso 3 do artigo 170 da referida lei. Segundo o Executivo, o dispositivo vetado contraria a Lei Complementar número 104, que recepcionou Lei Estadual nº 14.376, de 2013.

* Esta (de cinco anos atrás) refere não ser competência a análise e a aprovação de projetos que envolvam normas de segurança, prevenção e proteção contra incêndio nas edificações e áreas de risco de incêndio.

* Os parlamentares também votaram pela derrubada do Veto Parcial ao Projeto de Lei Complementar 8616, que “Institui a Lei de Uso e Ocupação do solo, Parcelamento, Perímetro Urbano e Sistema Viário do município de Santa Maria”.

* O veto parcial é referente ao inciso 4º do artigo 69 da referida lei. Conforme o Executivo, a justificativa do veto é pela futura impossibilidade de cobrar contrapartidas consideradas necessárias.