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Observatório: a seção Luneta

O pleito de 2006 já chegou. E não apenas porque os partidos, alguns com muita briga interna, estejam escolhendo os candidatos a deputado. Mas, também, por outros episódios, que, em outra circunstância, talvez não fossem tão relevantes.
     
      Exemplo mais recente é a disputa pelo controle do Conselho Municipal dos Direittos da Criança e do Adolescente. Opõe-se, claramente, PT e PMDB. Quem tem razão? A Justiça talvez resolva. Enquanto isso, quem perde? Você não sabe????
     
      Finalmente, um projeto digno de aplausos no Legislativo. Os que há por lá são, além de poucos, invariavelmente (exceto os nominam logradouros públicos) inconstitucionais ou simplesmente demagógicos.
     
      Agora, não. Cláudio Rosa, do PMDB, quer tornar protegidos por lei os fósseis encontrados em Santa Maria. De maneira a que não sejam retirados daqui.
     
      Grande idéia. Só se espera que, além de aprovado, também preveja as formas de fiscalização. Do contrário, será apenas mais uma lei boa que não é cumprida.
     
      A propósito de nota publicada semana passada, Vicente Bisogno (foto) deixa claro, a Observatório, nada ter contra as pretensões de Isaías Romero (nem a de quem quer que seja) em presidir o PDT. Gostaria, apenas, que houvesse uma candidatura consensual.
     
      Para Bisogno, vale dizer o que já cantava o poeta: “sonhar não custa nada”.
     
      Ah, e o virtual candidato a deputado estadual pelo PDT também garante que fará todo o empenho possível para que Romero continue no partido, apesar do assédio, mais que confirmado, do PSB – que sonha com uma vaga no Legislativo.
     
      O que o ex-candidato a vice-prefeito, na chapa de Cézar Schirmer, não falou, mas é óbvio, é que a eventual perda de um vereador significaria colocar no limbo ex-partido do Dr Leonel.
     
      O que, diga-se, já acontece com outras siglas locais, como o PTB e o PFL, que não elegeram parlamentar em 2004.
     
      Para terminar: bem que o secretário Altamir Campos poderia ter sido mais simpático com a estudante de jornalismo que o procurou, por telefone, no início da semana. Ela não é, mas será jornalista. E, em qualquer circunstância, servidor público é servidor público. Ou não?

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