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Quem mais vendeu. E quem mais perdeu

O Termômetro de Vendas (leia também as duas notas mais abaixo)da Câmara de Dirigentes Lojistas, elaborado pela direção técnica da entidade, além dos números totais, também os traz por setores – e anualizados, já descontada a inflação, entre abril de 2004 e igual mês deste ano.
      Fica-se sabendo que, afora o desempenho ruim de uma forma geral, duas áreas conseguiram vender mais,e outras duas amargaram significativa queda de faturamento.
      Destaque positivo para os setores de vestuário (6,79% mais) e, principalmente, eletromóveis (12,93%). Em contrapartida, nada têm a festejar os comerciantes de ferragens e material de construção (-11,69%) e, especialmente, veículos e peças (- 20,99%)
      Convenhamos, esses números, descontando-se que não sou economista (mas também não sou burro), são certamente desalentadores. E, espera-se, possam ser revertidos de alguma maneira. Do contrário, no médio e no longo prazos, as perdas repercutirão em toda a sociedade. E não apenas sobre um ou outro segmento.
      Há razões para preocupação. Mas, como dizem os arautos da confiança, quem sabe não surge, daí, a oportunidade – em contraposição ao problema. E otimismo não faz mal a ninguém.

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