Coluna Observatório: O que vale lá não vale aqui. E vice-versa
Não deixa de ser curioso, convenhamos. Conclua você mesmo, leitor. Aos fatos: Em meados de fevereiro ou março, o governador Germano Rigotto encaminhou à Assembléia Legislativa pedido de licença não remunerada. Pretendia fazer sua campanha, no âmbito do PMDB, pelo qual concorreria em prévia para escolher o candidato à Presidência da República. Recebeu muitas críticas especialmente dos deputados petistas. Que, no entanto, acabaram referendando a licença solicitada.
Pois, agora, o Valdeci Oliveira pede à Câmara de Vereadores licença não remunerada para coordenar a campanha de Lula, no Rio Grande do Sul, à Presidência da República. E o mesmo PMDB que queria, lá, a licença de Rigotto, aqui não quer ter o mesmo procedimento em relação ao prefeito. O que é defendido, obviamente pelos petistas – que lá refugavam a idéia.
Sem entrar no mérito, afinal, quem está jogando? E o quê?
Ah, palpite: tanto o governador viu sua licença aprovada, quanto o prefeito terá a dele.
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