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O rolo do Hospital Regional

Começa daqui a pouquinho a reunião do Consórcio Intermunicipal de Saúde. Nela, em princípio, o secretário estadual de Saúde, Osmar Terra, deveria oferecer o cronograma de obras do Hospital Regional, aprovado na Consulta Popular há dois anos.
      Quando tudo parecia decidido – e até a Prefeitura enviou, lembra?, projeto, aprovado pela Câmara, permitindo, em tese, a construção do HR em área do Distrito Industrial, e eis que, no programa Central CDN, da rádio CDN, duas horas antes da reunião, uma entrevista do presidente do CIS, Welton Raci Malgarin da Costa, coloca lenha na fogueira, relembrando a hipótese de construção do hospital na RST-287, em área que teria sido oferecida pelo ex-reitor da UFSM, Tabajara Gaúcho da Costa, e mostrando a inconformidade, não apenas mas especialmente dos médicos, com a localização definida, perto do DI. Ah, para quem não sabe, Malgarin da Costa é prefeito de Mata e… médico.
      Para quem não ouviu, reproduzo a seguir a notícia, assinada pelo repórter Carlos Spall, publicada no site da rádio CDN (www.rdcdn.com.br), com o presidente do CIS:
     
      O presidente do Consórcio Intermunipal de Saúde, Welton Raci Malgarin da Costa, aponta que o Hospital Regional pode não ser construído no Distrito Industrial como estava previsto.
      Segundo ele, o local não oferece as condições ideais para construção. Welton aponta que o terreno doado pelo ex-reitor da UFSM Tabajara Gaúcho da Costa, na Faixa Nova de Camobi, é o local mais apropriado.
      O secretário de saúde do Estado, Osmar Terra, vem a Santa Maria hoje para trazer a planta do Hospital Regional e da unidade de reabilitação motora da Rede Sarah. Pela manhã ele se reúne com prefeitos da região para discutir o repasse de verba dos governos estadual e federal.
      A planta foi contruída por módulos. Hoje duas etapas devem ser mostradas. O custo da elaboração do projeto foi de R$ 300 mil. Nos cofres do consórcio sobram R$ 600 mil que conforme Welton, servirão para dar início a construção da terraplanagem dos hospitais.
      No projeto foram previstos que os refeitórios e a lavanderia vão prestar serviço para os dois hospitais, proporcionando um economia de R$ 10 milhões na obra. O hospital geral deverá ter 200 leitos e a unidade Sarah, 60. O Estado havia garantido para 2005, R$ 4,3 milhões. O Hospital Regional e a unidade de reabilitação motora da Rede Sarah devem custar juntos, R$ 40 milhões.
      A prefeitura pretende aproveitar o encontro para discutir com o secretário Terra, o repasse de R$ 490 mil que serviria para reabrir 54 leitos do Hospital Casa de Saúde.

     
      EM TEMPO: quem ainda estiver insatisfeito com o texto, pode acessar a página da emissora na internet (www.rdcdn.com.br) e ouvir a entrevista, na íntegra.

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