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Coluna Observatório: as notas da seção “Luneta”

Seria neste fim de semana o encontro entre representantes das mais diversas correntes do PMDB/SM e Pedro Simon, presidente regional. Tudo para tentar pacificar minimamente o PMDB, que oficialmente não existe mais na cidade (leia também a nota PT e PMDB, a grande barafunda).
     
      Tubias Calil, Cláudio Rosa, Caio Jordão, Cézar Schirmer e outros menos votados, todos estão sendo “convidados” a se desarmar. Tarefinha difííícil essa, vamos combinar.
     
      Talvez o prefeito Valdeci Oliveira devesse dar uma olhadinha no que acontece na Secretaria de Saúde. Aliás, o próprio secretário Luiz Carlos Bier também.
     
      Para que não pensem, ambos, que é só conjectura, dois fatos: um, a suposta falta de medicamentos registrada recentemente no posto de saúde da vila Lorenzi – como denunciou um médico ali designado.BR>     
      Outro? No posto do Rosário, há pouco mais de tempo, mas nem tanto, profissional pediu a uma paciente que fosse às 13h30 para buscar uns exames e chegou (apenas) quatro horas depois. Se isso não é desrespeito, o que será?
     
      Talvez não fosse essa a forma que ele preferia. No entanto, é indiscutível que a vice-presidência da CPI do Mensalão dará visibilidade nacional ao deputado federal santa-mariense Paulo Pimenta.
     
      Em Brasília mais tempo, Pimenta, certamente delegará a Misiara Oliveira e Raul Villaverde a tarefa de buscar, por sua corrente, o chamado “PT Amplo”, uma solução negociada para a inflação de concorrentes à presidência local do partido.
     
      Sobram poucas dúvidas: a forma como foi anunciado o Hospital Regional, há dois anos, é que desencadeou a briga política (sim, não há outra) em torno de um estabelecimento que, diz-se, é vital para resolver o problema da falta de leitos em Santa Maria.
     
      Relembrando: foi num convescote na capital, com a presença de três pessoas (um secretário de Estado, um deputado federal e um presidente de entidade – todos do mesmo partido) que se soube da criação do HR.
     
      O objetivo de obter dividendos políticos-eleitorais ficou por demais claro. E atrapalhou tudo. Custava não serem tão açodados? E pensar mais na saúde e menos na política? Custava?
     
      Agora, é a comunidade local que tenta remendar o erro de uns e outros. A saúde? Essa, como todos sabemos, vai muuuuuito bem.

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