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Divisão, vocâbulo recorrente também no PT. Só que isso não é mais novidade

São nada menos que sete candidatos a presidente do PT gaúcho, no pleito interno marcado para setembro. Cada corrente apresentou o seu nome. Houve (ou ainda há, não se sabe bem) tentativa de aglutinação de grupos mais ou menos próximos ideologicamente, para que esse número se reduza. Até agora, sem sucesso.
      Na noite de segunda-feira, por exemplo, encontros entre integrantes da chamada Ação Democrática, dos deputados Fabiano Pereira e Ivar Pavan, e do prefeito Valdeci Oliveira, por exemplo, e da Articulação de Esquerda tentavam um acordo pelo qual o nome da AD, Marcelino Pies, abriria mão para a candidata da AE, Stella Farias. Não se registrou êxito. Por enquanto.
      Da mesma forma, há quem tente uma negociação que leve a um nome único dos grupos Unidade na Luta, de Adão Villaverde, e PT Amplo, de Paulo Pimenta e Estilac Xavier. E, talvez, englobando também o grupo Movimento PT, da deputada Maria do Rosário. Até agora, nada. Mas há quem acredite que o número de pretendentes ainda acabe reduzido, até o meio de setembro, quando se dá o pleito.
     
      JÁ EM SANTA MARIA, a situação se encaminha para um acordo, ao que sei – e deduzo das conversas que mantenho com fontes petistas. Fernando Menezes (AD), Raul Villaverde (Amplo) e Luciano Ribas (UL) são uma boa aposta para uma trinca de novos dirigentes petistas na cidade.

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