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O “acordão” petista correu risco de última hora

Estava tudo definido. PT Amplo, Ação Democrática, Movimento PT, Unidade na Luta e grupo de Werner Rempel. Todos retirariam seus nomes de candidatos a Presidente e ao Diretório Municipal. Em lugar deles, num grande acordo, Jarcedi Terra, da AD, seria o candidato e o diretório seria repartido entre todos, com 50% para a AD, 33% dos nomes para o “Amplo”, e o restante para as demais correntes.
      Isso tudo, que estava certo na sexta-feira, a ponto de oficialmente terem retirado suas candidaturas Alfonso Henrique Lautenschlager, do Movimento PT, e Vilmar Galvão, da AD “do B”, e Raul Vilaverde, do Amplo. O problema? Simples: Fernando Menezes, da AD, o outro candidato do consórcio afinal formado, não gostou nadinha de ter sido escanteado por um acordo feito “pelas cúpulas”. Ele foi apenas comunicado da decisão que fora tomada pelos grandões: Fabiano Pereira, da AD, Valdeci Oliveira, da AD “do B”, e Paulo Pimenta, do “Amplo”.
      Mais que não gostar, demonstrou isso. E entesou. Queria por que queria o cargo de Coordenador Regional do PT, função que era destinada a alguém (Vilaverde ou Misiara Oliveira) do Amplo. E conseguiu.
      Só assim fez-se a paz entre as correntes majoritárias no PT/SM. E, agora, todos juntos irão defrontar-se, com favoritismo escancarado, com o candidato da “esquerda” partidária, Cristiano Schumacher e com o “independente” Nei Juarez Colombo.
      O pleito está marcado para 18 de setembro.

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