O vereador Rosa e o cheiro de “chicana” no ar
Lembra da CPI que acabou por levar o nefando aquele, das Alagoas, ao impeachment? À época, eram tantas as ações judiciais que se popularizou (depois esqueceu-se do termo, menos este repórter) a expressão “chicana”. Que nada mais era que uma tentativa de atrasar todo o processo, inventando mil e uma possibilidades de recursos políticos e/ou judiciais.
Pois é exatamente isso que está me parecendo essa atitude claramente protelatória do vereador Cláudio Rosa, especialmente ele, que simplesmente quer que o projeto que permite a compra do antigo prédio do Cine Independência seja votado no Legislativo.
Ora, isso tem nome. É “chicana”. A história vai cobrar isso do vereador – que está se constituindo na vanguarda do atraso. A pretexto de defender interesses de uns e outros (quem, mesmo?), atribui-se poderes que talvez não tenha.
Mas, enfim, talvez o jornalista esteja enganado, e o fogoso parlamentar peemedebista seja apenas o paladino dos desamparados. Desamparados?
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