Observatório: Jogar pela cidade. E não para a arquibancada
Sem a peemedebista Magali Adriano, licenciada por uma semana, recomeça terça-feira o ano legislativo na Câmara de Vereadores, depois de 15 dias de recesso.
Se, no primeiro semestre, o que houve, invariavelmente, foi a radicalização banal do discurso por pelo menos 20% dos mais falantes parlamentares, acredita-se que o segundo semestre possa ser, pelo menos, um pouco mais produtivo – do ponto de vista da comunidade.
Menos jogadas para a arquibancada (ou para a tela da TV Câmara), e mais articulações em benefício da cidade. É o que se espera. Ou, ao menos, é para o que esta coluna torce.
Não faltarão temas, por certo. E deve predominar, com certeza, a discussão (e votação, por favor) do Plano Diretor. Ele é fundamental para que se mapeie o desenvolvimento de Santa Maria. Não irão querer os parlamentares, certamente, passar à história como uma legislatura que atrasou um eventual projeto estratégico para o município e seus cidadãos.
A tendência, ainda bem, não é essa. Mas…
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