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Observatório: a seção “Luneta”

Na verdadeira balbúrdia peemedebista, até agora não se sabe se o partido existe (organicamente falando) ou não em Santa Maria.
     
      Há quem diga que o Estatuto é claro o suficiente para que a direção estadual nomeie em 15 dias (prazo, aliás, esgotado nesta sexta-feira) uma Executiva provisória.
     
      De outra parte, há interpretação, igualmente estatutária, segundo a qual a decisão de nomear ou não seria política e que a sigla continuaria do jeito que está. Isto é, com a executiva atual(?), inclusive o presidente Cláudio Rosa.
     
      Pois é, pois é. Com esse confronto armado, ninguém sabe mais nada. Até porque, oficialmente, os maiores nomes do partido simplesmente se calam. E tudo continua como se nada estivesse acontecendo. Talvez não esteja, mesmo.
     
      Bagunçada, meeesmo, está a questão do Hospital Regional – muitíssimo mais importante que as brigas internas de qualquer partido.
     
      A impressão que se nota é que, com a entrada na Justiça, pelo promotor João Marcos Adede e Castro, pedindo o embargo de qualquer obra preliminar ao HR no Distrito Industrial, tudo pode melar.
     
      Especialmente, claro, se a Curadoria de Defesa Comunitária obtiver uma liminar. Nesse caso, bem, talvez seja o caso de pensar noutro local – em Santa Maria ou não. É o que pode, sim, ocorrer.
     
      São inegáveis os dividendos políticos (e eleitorais) que poderão ser obtidos por Paulo Pimenta e Tarso Genro. Os dois petistas, o primeiro deputado, o segundo ministro até outro dia, estão desde a primeira hora defendendo a Universidade Federal do Pampa.
     
      A instituição, que deverá demorar alguns anos, ainda, para se efetivar definitivamente, vai movimentar boa parte da fronteira sudoeste do Rio Grande do Sul.
     
      E vem aí, no dia 10, mais uma Consulta Popular. Ano passado, em Santa Maria, votaram 3% do eleitorado. Quantos irão às urnas (inclusive pela Internet) agora? Trata-se de uma gorda cédula, com 57 possibilidades.
     
      Alguém tem idéia de como anda a ação judicial, impetrada no STF, pela União dos Vereadores do RS, para voltar o número antigo de edis às Câmaras?

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