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Petistas pró-Olívio querem criar um fato consumado

Não há dúvida alguma: todos os que se identificam com correntes pró-candidatura Olívio Dutra ao Governo do Estado em 2006 estão se utilizando da saída dele do Ministério das Cidades para criar um fato consumado.
      Basta ler os jornais e ouvir as entrevistas para perceber. Primeiro, o indicam como “candidato de consenso” à Presidência do PT/RS, como “desagravo” à atitude do Presidente Lula, que o retirou do governo. Depois, o ungem como nome, também de “consenso” ao Piratini, contra Germano Rigotto ou outro nome que surja, inclusive Sérgio Zambiasi, do PTB – que, até, nem mais está trabalhando na RBS, da qual pediu afastamento há cerca de um mês.
      Está tudo muito bem, tudo muito legal. Exceto por um fato: esqueceram de combinar com o time adversário. E ele não é exatamente um ratinho. Ao contrário. Algumas das correntes que defendem, por exemplo, Tarso Genro, como o PT Amplo, de Paulo Pimenta e Estilac XavierMovimento PT, de Maria do Rosário; e a Rede, de Adão Villaverde, estão visivelmente constrangidas neste momento. Mas nada indica que desistirão da opção Tarso, mais adiante.
      A menos, claro, que este deixe claro que não é candidato. O que não é o caso, até aqui. Ou que parta para, por exemplo, concorrer à Presidência da República, numa eventual desistência de Lula.
      Talvez seja melhor esperar, antes de dar tudo como favas contadas.

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