Sesti, Rui Barbosa, Parquímetros
Um sugestivo, interessante e muito inteligível e-mail, assinado por José Antônio Floresta Sesti, acaba de chegar a esta página. Por isso, é aqui publicado, na íntegra:
Em época de crise de idoneidade e honestidade em nosso meio público e político, cabe perfeitamente a frase do célebre pensador brasileiro:
De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.
(Rui Barbosa)
Quanto aos parquímetros, continuo insistindo que a notificação (agora de R$ 10,00) deveria ser cabível somente em caso de ultrapassar o limite máximo de duas horas. Se resolvemos ir a um banco, onde, por lei, não deveríamos aguardar mais que meia hora, e programamos o parquímetro para uma hora, com certeza iremos “marchar” com a tal notificação. Seremos coagidos (essa é a palavra correta) a SEMPRE colocar o limite máximo de tempo, eis que, infelizmente, não somos senhores dos acontecimentos e não podemos “adivinhar”, por exemplo, o humor daquele caixa do banco naquela tarde, ou a disposição dos funcionários daquela empresa/loja…
Acabamos, como disse, coagidos a buscar o limite do tempo quando, às vezes, por um desses felizes acontecimentos, resolvemos em meia hora, 45 minutos nossa empreitada. Por isso acho que devria existir a possibilidade de, ao menos dentro do período limite de duas horas, complementarmos o tempo ultrapassado, e não sermos multados. Após o limite, fazer o quê?
Um grande abraço,
José Antônio Floresta Sesti
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