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Observatório: “Por que brigam tanto pela Saúde”

Luiz C. Bier. Há os
      que o desejam loonge.
      E há os que o amam

     
      Há um bochincho muito grande em torno do horário (cumprimento ou não) de trabalho dos médicos do município. Até um inquérito está para ser (se já não foi). Pipocam denúncias de falta de material nos Postos de Saúde Municipal.
      Intrigas as mais diversas envolvem o andar de cima desta que é uma das principais vitrines (para o bem ou para o mal) do governo. De qualquer governo.
      Está-se diante de um retrato possível (provável?) da situação na secretaria municipal de Saúde. Isso quer dizer que se trata de um problemão e, portanto, verdadeiro “morredouro” de políticos – o que afasta qualquer possibilidade de disputa. Afinal, quem quer ir para o cemitério? Só contra a vontade.
      Errado. Erradíssimo. É intensa a disputa em torno do cargo. De um lado, os que querem ver tudo como está – aí incluídos, por exemplo, os integrantes da maior corrente governista, a Ação Democrática “do B” (leia-se, Valdeci Oliveira, Vilmar Galvão, etc). Esse grupo já defendeu Sueli Barrios para o cargo. E hoje é ferrenho apoiador do titular, Luiz Carlos Bier. De outro lado, os que sonham com a função, desdenhando qualquer problema – e enfatizando os supostamente existentes, para disso tirar vantagem política. Entre eles se encontram integrantes da mesma AD. A do “A”, bem entendido (leia-se Fabiano Pereira, Fernando Menezes, etc).
      Mas, por que tamanho empenho e tanta briga? Simples: há, no entendimento do governo, um futuro risonho (???) para a saúde, quando estiverem prontas as várias unidades em implantação ou projeto. E é na Saúde – isso mesmo, é lá – que surgem os votos.
      Eitcha, política! Eitcha!

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