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Adesão à greve dos docentes da UFSM é de 50%. Cinqueeeeeenta????? Poooooor cento?????

Segundo notícia divulgada hoje de manhã, pela rádio CDN, através do repórter Rogério Giaretta Júnior, “os números da Seção Sindical dos Docentes da UFSM apontam que 50% dos professores da universidade aderiram ao movimento grevista. Dos 52 cursos da UFSM, já paralisaram as atividades parte dos Centros de Tecnologia e Ciências da Saúde, o curso de Geografia, o Colégio Agrícola e grande parte dos cursos de engenharia.”

O presidente da Sedufsm, Carlos Pires, declarou à emissora, que a greve pode ganhar força até o fim da semana e centros como Educação e Ciências Naturais e Exatas “também devem parar as atividades”.

Enquanto isso, para os técnico-administrativos da Universidade, sempre segundo a reportagem da CDN (disponível no site www.rdcdn.com.br), a semana foi de avaliação do movimento. Em greve desde o dia 17 de agosto, a Associação dos Servidores da UFSM acredita que “80% dos técnico-administrativos já aderiram à paralisação. Apenas os funcionários do Hospital Universitário seguem trabalhando, mas em escala de greve”.

COMENTÁRIO MEU: Que me desculpem os líderes dos professores, mas a informação repassada à imprensa, ou pelo menos à rádio CDN, é simplesmente inacreditável. E nem precisa contar – basta ir ao Campus. Ou passar pela Antiga Reitoria, no Centro. 50%?????.

Já em relação aos servidores, não sei se são 80%. Mas é possível. Afinal, setores vitais – como Biblioteca e Restaurantes Universitários – estão mesmo parados. E a paralisação é visível; muito diferente da situação do movimento paredista docente.

Quero crer que a manifestação de Pires é muito mais um desejo, que até poderá vir a se concretizar, do que qualquer outra coisa.

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