Grevistas da UFSM discutem suspensão do semestre letivo
A expressão utilizada é outra: “suspensão do calendário na UFSM”. Na prática, o que os professores da instituição, em greve há quase um mês, debatem na tarde desta terça-feira, em assembléia geral, a partir das 14h, no Auditório Loi Trindade Berneira (Auditório C, da Química, no Campus), é a susepensão do semestre letivo.
De contrapeso, mas não menos importantes, estarão em pauta os temas “homologação de concurso público para vagas docentes” e o “orçamento da universidade”.
A realidade é que persistem os problemas de mobilização da categoria. A maior parte segue em sala de aula. Ao mesmo tempo em que não avança, objetivamente, qualquer tipo de negociação com o governo federal. Este, aparentemente (ou na prática), não se importa com o movimento.
Ouvi, hoje de manhã, de um professor veterano de todas as greves, inclusive a atual, que o grande problema é que a Andes está sendo controlada por grupos políticas pouco interessados em negociar. E isso atrapalha qualquer possibilidade de acordo, por mínimo que seja. Especialmente porque, se de um lado (o do governo) há quase um desleixo para com a questão do ensino superior público; de outro há uma categoria representada pelos que “não querem ajustar qualquer acordo”.
É… assim fica complicado.
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