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“Aderir” à “pesquisa” do INBRAP até que não custa caro. Pena que credibilidade que é bom….

Não pretendo me demorar nesse assunto, afinal de contas a questão, se houver, é entre a direção do Sindicato dos Professores Municipais e os seus associados. No entanto, obtive a informação segundo a qual para “aderir” ao INBRAP e, com isso, ter acesso a uma “pesquisa” do instituto custa R$ 165. A cobrança chega por boleto bancário. Cá entre nós, até que é baratinho.

Pena que, convenhamos, não tem credibilidade alguma. A menos que, no caso do Sinprosm (leia, para entender melhor, a nota Sinprosm recebe prêmio. Quem entregou normalmente cobra por isso, que postei ontem à noite, mais exatamente às 20:00:05), alguém possa acreditar nos números divulgados. Isto é, que tenham sido “entrevistados 17.052” santa-marienses. Isso significa algo como mais de 10% da população adulta da cidade. Ou a “pesquisa” foi feita fora dos limites municipais? Nesse caso, seria uma surpresa ainda maior. Afinal, o Sinprosm é conhecido também fora do município?

Repito o que escrevi ontem: é difícil acreditar que o Sinprosm tenha pago esse tipo de trabalho. Ou, para usar a linguagem do site do INBRAP, “aderido”. Mas, enfim, essa é uma coisa que só tornei público porque o Sinprosm trombeteou o feito, enviando a “notícia” para todos os veículos de comunicação da cidade.

A propósito, esta manhã, fiquei sabendo de pelo menos uma outra organização (nesse caso, uma empresa) de Santa Maria que também recebeu o boleto de R$ 165. E não “aderiu”, embora a faceirice inicial com a “conquista”.

EM TEMPO: Para que ninguém diga que não falei, deixo bastante claro que a única – vou repetir: a úúúúnica – pesquisa que tem comprovadíssima credibilidade na aferição da lembrança dos consumidores (de que produto ou serviço ou pessoa que seja) é a realizada pela revista Amanhã, também chamada Top of Mind. Só que não é “Brazil”, como a do INBRAP.

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