Recurso petista não é votado. E CPI continua, por enquanto, totalmente nas mãos da oposição
Foi uma sessão ordinária festiva, esta que aconteceu hoje, nas dependências do CTG Bento Gonçalves. E, como não houve a “inversão da ordem do dia”, o que se deu foi uma montanha de discursos em torno, basicamente, do corte de despesas proposto pela Prefeitura.
A oposição, como se imaginava deveria mesmo fazer – afora, conceitualmente, entender ser necessária a medida, sugeriu o corte de Cargos de Confiança e até a eliminação se secretarias “desnecessárias”. É do jogo político, o que, mais que aceitável, é necessário e legítimo. Ainda que, cá entre nós, a ampliação do número de Pastas foi aprovado pelos vereadores.
Por conta de todo esse trololó – que também faz parte da mais que saudável disputa política, é bom deixar claro – a sessão atrasou, atrasou e atrasou. De forma que, inclusive com o apoio do PT, transferiu-se para a próxima sessão, a apreciação do recurso do partido do governo, contra a atual formação da CPI que investiga supostas irregularidades na gestão da secretaria de Assistência Social.
Como na próxima terça-feira é feriado – e não há sessão – a decisão acabou transferida, meeeesmo, é para daqui a exatos sete dias.
O curioso, segundo observação de um dos presentes, com a qual concordo, é que o PT não fez exatamente uma foooorça para que a votação saísse. A pergunta é? Por quê? Estratégia? Ou? Sei lá!!! Mas que é estranho, é. A propósito, a CPI – com a atual composição, tubias calil, Jorge Pozzobom e Isaias Romero, respectivamente de PMDB, PSDB e PDT – tem nova reunião na segunda-feira, 19, três dias antes de uma tomada de posição do plenário sobre o recurso petista.
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