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Flávio Schneider ressalta preocupação com “o conjunto da cidade”, como razão para participar do gove

O engenheiro agrônomo e professor universitário Flávio Schneider é um dos chamados “não-alinhados” com o PT a fazer parte do primeiro escalão da administração municipal.

Acumulando duas secretarias, Desenvolvimento Rural e Secretaria Geral de Governo, Schneider disse, em entrevista especial conduzida pela repórter Carine Prevedello, numa série proposta pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura, que a avaliação do primeiro ano de governo não deva ser particular, mas mostra o que ele entende ser avanços do segundo mandato de Valdeci Oliveira.

Leia, a seguir, trecho da entrevista do secretário:

“A grande marca desta administração é a coragem de apresentar propostas, discutir com a comunidade e tentar implantá-las
Natural de Venâncio Aires, o engenheiro agrônomo Flávio Miguel Schneider adotou Santa Maria para cursar o Ensino Superior. Um programa de expansão das Ciências Agrárias no Brasil foi responsável pela permanência em Santa Maria, onde Schneider passou a exercer liderança nos Conselhos de Desenvolvimento Regional (Coredes), tendo sido presidente do Corede Centro e do Fórum Estadual dos Coredes. Depois de recusar os primeiros convites do Prefeito Valdeci para integrar o governo, no início deste ano passou a comandar a Secretaria de Desenvolvimento Rural. Mas a experiência como estrategista do desenvolvimento regional agregou ao perfil técnico a característica política que o prefeito buscava para a Secretaria Geral de Governo. Acumulando as duas áreas –Desenvolvimento Rural e Geral de Governo – desde julho, Schneider acredita que a avaliação não deva ser particular, mas enumera avanços.
SeCom – O senhor vem de uma forte ligação com a UFSM e com os Coredes, e de uma vertente partidária que não estava exatamente alinhada ao governo Valdeci. Por que a decisão de integrar este governo?
Flávio Schneider – Nessa trajetória, participei de muitos movimentos reivindicatórios, principalmente nos Conselhos. Nesse setor, ficamos restritos às idéias, que normalmente não são aproveitadas e executadas. Entendi que era uma possibilidade e um desafio pessoal de avançar, concretizar, principalmente com relação à proposta do prefeito, que é de governar para a cidade. Considero-me santa-mariense por adoção depois que entrei na universidade, e venho acompanhando ao longo dos anos esses movimentos que buscam definir um rumo para o desenvolvimento de Santa Maria. Entendi que o prefeito tem essa vontade de não só se preocupar com a questão partidária, e sim com o conjunto da cidade. A minha participação é nesse sentido – contribuir para, junto com a sociedade, transformar Santa Maria e melhorar a situação atual.
SeCom – A Secretaria Geral é um mecanismo criado pelos governos petistas para gerenciar internamente a administração. Esta é uma função geralmente exercida por vice-prefeitos. Qual tem sido sua linha de atuação? FS – A criação da Secretaria Geral de Governo foi uma importante contribuição. A gente observa na administração que as políticas ainda são bastante setoriais, e normalmente fazem ações para o mesmo público, mas desconectadas. As políticas públicas deveriam ser integradas a partir de problemas: as diversas secretarias trabalhando, cooperando e avaliando os resultados em conjunto. Penso que a Secretaria Geral vem nesse sentido – de tentar coordenar inúmeras atividades de várias secretarias, para potencializar e racionalizar as ações de governo. Esse é um processo cultural, uma transformação lenta, mas espero que durante esta administração possamos ter alguns programas integrados. Eu vejo a Secretaria como um meio de chegar a isso.
SeCom – No início do governo, o senhor assumiu apenas a área de Desenvolvimento Rural. Quais eram as principais dificuldades e quais foram os principais avanços?
FS – Na Metade-Sul e no interior de Santa Maria, os produtores são muito pouco empreendedores, então são muito refratários às nossas iniciativas – esse é o maior desafio a ser superado. É evidente que os preços agrícolas estão numa situação de baixa, mas de um modo geral os produtores aceitam pouco os desafios, e nós temos muitos a serem vencidos. A falta de ousadia também tem relação com o baixo número de jovens no meio rural. A maior parte a população já esta num nível avançado de idade, então pensa pouco em investir. Nesse sentido, estamos tentando trazer uma unidade da Camnpal (Cooperativa Agrícola Mista de Nova Palma) para Santa Maria, porque ajudaria na organização e comercialização. Penso que o maior desafio da Secretaria é no sentido da motivação. Um desafio que tenho colocado para a equipe é …


OBSERVAÇÃO: Se você deseja ler a entrevista na íntegra, ela pode ser encontrada na página da prefeitura na Internet, no endereço www.santamaria.rs.gov.br.

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