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Greve dos servidores da UFSM a caminho do fim. Já a dos docentes…

É possível que a greve dos servidores da UFSM, iniciada em 17 de agosto, termine nesta sexta-feira, 11 de novembro. Ao menos uma assembléia está marcada e a tendência, segundo pessoas ligadas às lideranças, é que o movimento paredista seja “suspenso”.

Já os docentes, parados desde 5 de setembro, têm reunião ampla somente na próxima semana. E, até lá, segue o suspense. Ou, o que é mais grave (considerando a mobilização nacional e a divisão evidente no Comando, em Brasília), não há, por hora, qualquer perspectiva de acerto, mínimo que seja, com o Governo.

Para perceber isso, basta que se leia a reportagem da Agência Brasil, redistribuída aos veículos de comunicação de Santa Maria, pela Assessoria de Imprensa do Sindicato Docente da UFSM, sobre a tentativa de negociação havida nesta quinta-feira, entre o Comando Nacional de Greve e representante do Ministério da Educação. Numa palavra: lamentááável. Veja e conclua você mesmo:

“Greve em universidades federais continua, afirma associação de docentes
Em greve desde o dia 30 de agosto, professores de universidade federais de todo o país tentaram negociar mais uma vez com o governo federal nesta quinta-feira. Representantes do movimento grevista se reuniram com o secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC), Ronaldo Teixeira da Silva, para ouvir a resposta do governo sobre as reivindicações dos professores.
Segundo a presidente da Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (ANDES), Marina Barbosa, não houve acordo. Ela diz que as propostas oferecidas pelo MEC na reunião de hoje não satisfazem a categoria. “O governo não nos apresentou nada novo e o que eles querem nos oferecer nem de longe o que merecemos. Por isso, o sindicato já decidiu que vamos continuar em greve”, contou Barbosa.
Ela diz que os professores também querem a equiparação de algumas gratificações para que haja paridade entre funcionários da ativa e aposentados. Para Ronaldo Teixeira, as propostas do governo atendem parcialmente às reivindicações dos grevistas, que estão dificultando as negociações. “Contamos com a consciência dos professores para que o semestre letivo não seja prejudicado”, diz.
Uma das principais reivindicações da categoria é o reajuste de 18% como parte de recomposição salarial, além de reajuste no salário base. Os professores também querem que o governo aumente os investimentos em equipamentos e que melhore as condições de trabalho.
Enquanto os representantes da categoria se reuniam em uma sala no terceiro andar do MEC, professores fizeram uma manifestação no estacionamento. Com carro de som, faixas e apitos, eles cantavam músicas contra o ministro da Educação, Fernando Haddad
”

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