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Greve dos servidores (divididos) chega aos três meses. Sem solução à vista

Nesta quinta-feira, 17 de novembro, fecham três meses do movimento paredista dos servidores da UFSM, conectados com a greve que atinge as universidades federais. E, além das dificuldades óbvias de negociação com um patrão, no caso, o governo, que não transige, ainda há, a conspirar, as cada vez mais notórias divisões das lideranças sindicais.

Depreende-se do material distribuído pela assessoria de imprensa da Associação dos Servidores da UFSM que, na assembléia realizada na tarde desta quarta, no Campus, houve de novo bate-boca entre as correntes que dirigem a entidade. E isso se reflete, obviamente, na greve que paralisa parcialmente (mas em setores importantes, como a Biblioteca e os Restaurantes Universitários) a instituição desde 17 de agosto.

Como diz a nota da AI, “depois de avaliar o cenário nacional e focar o discurso na greve dos técnico-admninistrativos” os servidores reiteraram que “não vão esmorecer” e embarcam em caravana para participar de atos em Brasília entre os dias 22 e 24 (terça e quinta da próxima semana.

OPINIÃO CLAUDEMIRIANA: apesar da certa confusão da nota, é possível perceber também que parte dos servidores, em função da impossibilidade de um acordo, pretendem partir para o “tensionamento”. Ou, trocando em miúdos, para a radicalização, afetando inclusive o vestibular previsto para janeiro. Honestamente, dada a divisão evidente das lideranças, alguém acredita no sucesso de uma empreitada como essa? Não este jornalista.

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