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“Segundo turno” da assembléia dos servidores decide manter greve na UFSM

Os servidores da Universidade Federal, paralisados desde 17 de agosto, assim vão permanecer. Pelo menos por mais algum tempo. A proposta do governo foi outra vez rejeitada pelos paredistas, que se reuniram nesta sexta-feira (em continuidade à assembléia geral iniciada na quinta). Foram cerca de 120 participantes, que, por larga maioria, tomaram a decisão de continuar a greve, contrariando inclusive a indicação do Comando Nacional do movimento.

Leia, a seguir, a notícia distribuída pela Assessoria de Comunicação da UFSM, na tarde desta sexta:

Os servidores técnico-administrativos da UFSM decidiram em assembléia realizada na manhã de hoje no Auditório Gulerpe pela manutenção do movimento de greve.
As discussões foram iniciadas em assembléia realizada ontem pela manhã, quando os indicativos, principalmente por parte do Comando Nacional de Greve eram de suspensão do movimento.
A assembléia de hoje foi marcada por novas explanações e esclarecimentos a respeito da pauta da greve e das proposições do governo para atender à categoria. Os servidores concluíram que o montante de recursos de 250 milhões de reais proposto pelo MEC é insuficiente para viabilizar a implantação do plano de carreira montado a partir da greve do ano passado. Outro ponto que contribuiu para a manutenção da greve é o fato de que o governo não definiu quando o recurso, mesmo insuficiente, poderia ser disponibilizado.
Os servidores em greve de 42 universidades federais realizam hoje e nos próximos dias assembléias para definir a posição das bases que irá subidiar uma decisão do Comando Nacional de Greve.

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