Uma sessão mais que pacífica, na Câmara de Vereadores
Depois do bafafá de terça-feira, em que os peemedebistas João Carlos Maciel e Cláudio Rosa tornaram públicas de forma, digamos, caliente as divergências que tomam conta do partido em Santa Maria, a sessão desta quinta mais parecia um convescote de freiras de antigamente. Pelo menos é o que se pode deduzir do material distribuído à imprensa pela Assessoria de Comunicação do Legislativo. De mais significativo, além de uma sessão especial em homenagem aos 45 anos (a serem completados em dezembro) da UFSM, houve a entrega, pelo secretário de Administração Mauro Muller, de um CD com o projeto de Orçamento Municipal para 2006 e a participação, na tribuna livre, de Diva Guareschi, da Escola Aberta Edy Maya Bertóia. Pronunciamentos? Só os de Misiara Oliveira e Isaías Romero, saudando o trabalho da Escola Aberta, de Anita Costa Beber, falando da escola também e elogiando a organização da Feisma, e de Tubias Calil, que se disse apavorado ao saber que 193 empresas se instalaram no Estado entre 2003 e 2005 e só 3 vieram para Santa Maria. Tirando esse apavoramento – afinal, que são três empresas em 193, não é?, quando se sabe que há mais de 400 municípios no Estado imagina aqueles que não receberam nenhuma, mas enfim… que diabo!, aqui veio a Santa Fé, que, aliás, ele saudou -, sobrou pouco da sessão desta quinta, no Parlamento. Mas, qual era a expectativa mesmo? Afinal, alguém acredita que a turma do deixa-disso não calaria Maciel e Rosa? Ora, pombas. Isso é política. Eles continuarão divergindo até o final dos tempos. Mas não na Tribuna. Pelo menos até o próximo enfrentamento. Que não foi hoje.
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