OBSERVATÓRIO. Briga emocionante para a Câmara
São oito as chapas concorrentes às 21 vagas disponíveis na Câmara de Vereadores. Apenas uma tem só um partido, a do PSOL. As demais são coligações. E aí está, neste momento, uma das disputas políticas mais emocionantes das últimas eleições. Especialmente porque, com o retorno de mais sete vagas (o que não ocorria a dois pleitos), a renovação será compulsória.
Afinal, dentre os 14 parlamentares ora ocupando cadeira, somente dois não concorrem. Portanto, no mínimo, nove novos (ou veteranos, na política) estarão na Vale Machado em janeiro. Isso, por si só, seria suficiente para desencadear faíscas. Exatamente as que são perceptíveis ao observador.
Há uma expectativa de que duas chapas, por mais que estejam brigando, dificilmente alcançarão o quociente eleitoral (estimado em 7,2 mil votos ou pouco mais). Portanto, não elegerão vereador. As demais, sim, com certeza comportarão bancada no parlamento pelos próximos quatro anos.
Segundo expectativa geral, e com base no que dizem os próprios dirigentes partidários e coligados, Observatório, sem entrar em muitos detalhes, pode afirmar, com boa dose de certeza, que o quadro, faltando uma semana para o pleito, e sujeito a modificações (afinal, o pleito ainda não aconteceu), que o quadro começa a se delinear – pelo menos em relação ao número de cadeiras a ser conquistada por cada uma das seis chapas que alcançarão o quociente eleitoral.
(Confira, a propósito, a nota que publicarei logo a seguir, mais acima)
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