E não é que o cheiro de traição já é sentido na rua Vale Machado!!!
É incrível, mas a Câmara de Vereadores não pode ver uma sucessão interna sem um mínimo de turbulência. Quando a maioria imaginava que estaria tudo definido, não é que surge uma possível traição ao acordo firmado ano passado na eleição para a Mesa Diretora? E olha que só faltam dez dias para o pleito.
Agora, só o que se fala é em uma dissidência, que seria liderada pelo vereador do PDT, Isaias Romero, reconciliado com seu partido e cooptado pela oposição à atual Mesa, e que comporia com os peemedebistas Tubias Calil e João Carlos Maciel, além do tucano Jorge Pozzobom. Esse seria o núcleo central, ao qual tentariam (e estariam conseguindo?) chamar os peemedebistas Magali Adriano e Cláudio Rosa e o pepista Sérgio Cechin. Faltaria um voto: que poderia vir de Júliio Brenner. Ou do petebista Ovidio Mayer
Alguém duvida dessa possibilidade? Não, definitivamente não, este jornalista. Que já viu tudo e mais um pouco no legislativo municipal. Lá trai-se como se troca de camisa – é o histórico raríssimas vezes desmentido nas eleições para a Mesa Diretora. Uma bebida da qual tooooodos os partidos, sem exceção, já provaram.
Se bem que, no caso, aparentemente há muita fantasia. É o inconciliável (vistas e ouvidas as sessões de 2005) se conciliando. Pode?
É. Pode. Quem diz não é este repórter, mas a história. Mudam-se os nomes, não os métodos.
EM TEMPO: a notícia contada aí em cima foi passada por fonte confiável, mas comprometida, no Legislativo. Por isso, não custa nada colocar algumas ressalvas. Se bem que…. mmm… naquele jantar pepista, no início do mês, pedetistas ensaiaram uma aproximação com o próprio PP e o PMDB (também presente ao festerê), e se dizendo dispostos a um acordo coisa que, previamente, já teriam feito com seu parlamentar (embora dele não gostem, e não escondem), Isaías Romero.
Durma-se com um barulho desses.
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