Crise ianque. Análise do IPEA sugere que, por aqui, o bicho não será tão feio. E diz por que
Documento de análise, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), sobre os efeitos da crise ianque é pra lá de otimista, em relação ao Brasil. E credita o status quo, entre outros fatores, às medidas oficiais tomadas pelo Governo Federal.
Para saber mais detalhes, acompanhe a reportagem distribuída pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, e publicada também no boletim Em Questão. A seguir:
Medidas do governo reduziram efeitos da crise, avalia IPEA
O quadro recessivo observado nos países desenvolvidos não está posto para a economia brasileira. Esta é a análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) exposta no documento “Crise Internacional: reações na América Latina e canais de transmissão no Brasil”, apresentado nesta quarta-feira (18), em Brasília.
Existem vários elementos que permitem inferir uma possível melhora nas condições econômicas do País nos próximos meses, ou pelo menos, no segundo semestre de 2009, diz o documento.
O texto do Ipea afirma ainda que o governo federal tem tomado uma série de medidas que contribuíram e continuarão contribuindo para reduzir os efeitos da crise. Entre elas estão as ações do Banco Central para reduzir a escassez e o encarecimento do crédito doméstico; a redução do IPI para o setor automotivo e a criação de linhas de crédito para carros usados; a continuidade dos investimentos no PAC e o aprofundamento de políticas sociais, como o aumento do salário mínimo e do Bolsa Família, além da ampliação do seguro desemprego. Todas elas, segundo o Ipea, tendem a sustentar a demanda e os investimentos domésticos mesmo em face da crise externa.
Quanto ao desempenho da indústria, o texto do Ipea pondera que nesses primeiros meses do ano, talvez seja possível dizer que o pior do ajuste da indústria já…
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