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Assembléia estadual vai decidir fim da greve. Docentes de Santa Maria querem continuar parados

Contrariando a impressão generalizada de que o movimento simplesmente se esgotou, os docentes paralisados da região da 8ª Coordenadoria de Educação decidiram ontem que, se depender deles, a greve deverá continuar. Ressalvam, porém, que aceitam a decisão a ser tomada hoje, na Assembléia Geral Estadual, que acontece em Porto Alegre.
Opinião dos grevistas locais a parte, a tendência é, mesmo, que chegará ao fim o movimento, por conta do avanço das negociações em torno de reivindicações acessórias do professorado – já que a principal, do reajuste, acabou sendo frustrada, inclusive com a aprovação, pela Assembléia Legislativa, do aumento de 8,57%, parcelado, oferecido pelo governo.
Para saber mais sobre a opinião dos paredistas santa-marienses, leia a seguir material publicado na edição desta sexta do jornal A Razão, em texto assinado pelas repórteres Carolina Carvalho e Ranice Pedrazzi:

”Dia decisivo para a greve
Professores da rede estadual de ensino votam hoje, em assembléia no Gigantinho, os rumos da paralisação
Se depender da maioria dos professores presentes ontem na assembléia do 2º Núcleo do Centro dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato), a greve continua. No entanto, o diretor do 2º núcleo, Bruno Pippi Filho, garante que a entidade apóia a decisão de manter a paralisação, mas deverá acatar o posicionamento de toda a categoria, que se reúne hoje, às 14h, no Gigantinho, em Porto Alegre.
Depois da aprovação do reajuste de 8,57% sobre o salários dos professores e funcionários da rede estadual de ensino, os grevistas mantiveram a paralisação e passaram a reivindicar vale-refeição, não punições aos grevistas e reorganização do calendário escolar, entre outros itens.
O movimento conseguiu que o governo se comprometesse com a publicação e atualização, ainda no primeiro semestre, das promoções dos professores desde 2001 e dos funcionários desde 1999. Ficou combinada também a recontratação dos educadores grevistas que foram demitidos ou perderam convocação. Além disso, o Estado se comprometeu a formar uma comissão para analisar a legislação do vale-refeição, diminuindo impacto do salário e um grupo de estudos na Comissão de Estudos da Assembléia Legislativa para tratar o reenquadramento dos funcionários de escola fora do plano de carreira…


QUEM DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo na página do jornal A Razão na internet, no endereço www.arazao.com.br.

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