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Irmã Lourdes “soltou os cachorros” contra Cláudio Rosa. Que não ficou quieto

A questão dos catadores e do Horto Municipal descambou para a linguagem pouco apropriada, para dizer o mínimo. Até a expressão “canalhas” surgiu no “debate” em torno do tema. Como antecipei aqui na segunda-feira (releia “Irmã Lourdes está muuuuuuito braba. E vai sobrar para Cláudio Rosa”, postada dia 3, às 20:34:02), a coordenadora do projeto Esperança/Cooesperança, da Diocese de Santa Maria, estava muito irritada com as últimas manifestações do vereador Cláudio Rosa, do PMDB. E que, pela primeira vez, responderia publicamente, o que fez ontem. E teve, aliás, réplica do parlamentar, que se manifestou na tribuna da Câmara.
A propósito, o jornal A Razão, em sua edição de hoje, publica ampla reportagem repercutindo o bafafá. Leia, aqui, parte do trabalho jornalístico.

“O Horto tem solução?
Após quase um ano de criação, o Horto Municipal continua sendo motivo de discussão política
O Horto Municipal está sendo, mais uma vez, centro de polêmica. Na sessão da Câmara de Vereadores do dia 23 de março, o vereador Cláudio Rosa (PMDB) incluiu em seu discurso críticas à atual situação do Horto Municipal, responsabilizando, principalmente, a Prefeitura e o Projeto Esperança/Cooesperança pelo fracasso do projeto. As acusações foram repetidas em rádios da cidade.
As respostas às declarações não demoraram. “Eu não vejo nada que chame a atenção no que eu disse. Esse é o meu papel como vereador, cobrar soluções para problemas da população santa-mariense”, afirmou o vereador Cláudio Rosa. “Os poucos que continuam no Horto vieram pedir ajuda aqui na Câmara na semana passada. Eles estão desesperados”, acrescentou.
Na quarta-feira, dia 29 de março, Cláudio Rosa e os vereadores Isaías Romero e Ovídio Mayer estiveram no Horto Municipal para saber como está a vida das pessoas que continuam no local. “A situação está caótica lá, eles não têm expectativa nenhuma de melhorias. Quando fomos lá, eles estavam há 45 dias sem receber alimentos. Eu citei o nome da Irmã Lourdes, por exemplo, porque o projeto que ela coordena estava comprometido a ajudá-los, mas olha como eles estão lá”, argumentou Cláudio Rosa.
Irmã Lourdes Dill, coordenadora do Projeto Esperança/Cooesperança, da Diocese de Santa Maria, enviou uma carta pública a todos os vereadores e à imprensa da cidade. “Após falar com Dom Ivo, resolvi divulgar a minha opinião porque não podia deixar ele dizer que ninguém fez nada pelo Horto. Nós do Esperança/Cooesperança estamos com a consciência limpa, pois fizemos a nossa parte na tentativa de ajudar àquelas pessoas. Mas existiram muito ventos contrários, como o Cláudio Rosa. Além disso, as pessoas que estão no Horto são frágeis, tiveram uma formação muito difícil.
Eles também poderiam ter se ajudado mais”, afirmou. “Mas a pior acusação que o Cláudio fez foi dizer que o dinheiro usado para a ampliação do terminal de comercialização do Projeto Esperança era para o Horto e nós usamos. Isso não tem cabimento, os recursos usados vieram de um projeto próprio para isso”, acrescentou…


SE QUISER ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo na página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br.

FALA CLÁUDIO ROSA – O vereador do PMDB não ficou quieto, diante da reação da coordenadora do projeto Esperança/Cooesperança. Na sessão plenária de ontem, tocou no assunto em pronunciamento feito da tribuna. E, inclusive, citou o nome de Antonio Gringo, também envolvido na questão.
Segundo material distribuído pela Assessoria de Comunicação do Legislativo, e que está disponível no site da Câmara (www.camara-sm.rs.gov.br), o parlamentar peemedebista, disse que “querer envolver Dom Ivo na discussão sobre o horto municipal é atitude de canalha e com intuito de desviar a situação dos catadores retirados do lixão da Caturrita”.
Afirmou também que o cantor Antonio Gringo deveria voltar ao horto para verificar a situação das pessoas lá instaladas. “Essas pessoas antes de irem para Horto não têm luz, nem água e muitos não têm dinheiro para comprar uma vela”, observou. Em comunicação de liderança, o vereador afirmou que haveria um bode expiatório para falta de respeito com as pessoas do horto municipal e, por isto, ele está sendo atacado. “Não me ataquem porque não sou vereador que vende ilusão”, comentou.
Criticou o encaminhamento dado pela prefeitura às pessoas retiradas do lixão da Caturrita. Disse que os ataques são realizados com o intuito de tentar calá-lo, mas não terão êxito porque seu compromisso é estar na Câmara de Vereadores para defender os trabalhadores. “Estou preocupado com uma única coisa, a verdade, e a verdade é uma só”, ponderou.

COMENTÁRIO CLAUDEMIRIANO: Isso, definitivamente, não vai acabar bem. Afinal, a terminologia utilizada por ambas as partes, mas especialmente pelo vereador Cláudio Rosa, são indignas de pessoas civilizadas. E nada contribuem, convenhamos, para a efetiva solução do problema dos catadores. Ou não?

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