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Câmara recusa licença para Valdeci coordenar a campanha de Lula no Rio Grande do Sul

Foram sete votos a sete. O empate foi derrota para o prefeito Valdeci Oliveira que, assim, teve recusado pelos vereadores seu pedido de licença não remunerada, que poderia chegar a 110 dias a partir de 10 de julho, para coordenar, no Rio Grande do Sul, a campanha à reeleição para a Presidência da República, do petista Luiz Inácio Lula da Silva.

O que definiu a votação contra a licença foi o voto do pedetista Isaías Romero, com o qual contavam os governistas. Favoráveis foram a presidente da Casa, Anita Costa Beber, o independente Júlio Brenner, o petebista Ovídio Mayer, além dos parlamentares do PT, Vilmar Galvão, Loreni Maciel, Luiz Carlos Fort e Misiara Oliveira. Os demais, todos, se opuseram e, assim, o pedido foi rejeitado.

Perguntei a uma fonte próxima ao prefeito, que se encontrava, no final da tarde, em Passo Fundo, acompanhando a visita de Lula ao Estado, se Valdeci tem um plano “B”, para realizar a tarefa que o partido lhe incumbiu. A resposta: “Não!”. Mas também me foi informado que está fora de cogitação o prefeito desistir da tarefa. Ele vai cumpri-la.

Ainda esta noite, no máximo no início da madrugada, trarei mais informações sobre o que pretende fazer o Chefe do Executivo, em função da negativa da Câmara de Vereadores.

OPINIÃO CLAUDEMIRIANA: os vereadores de oposição pensaram, e isso é legítimo, apenas e tão somente do ponto de vista político-partidário. Erraram, imagino, cá do meu canto. Sempre é importante para o município ter alguém próximo a um candidato a Presidente da República, independente de suas chances (no caso, são até muito boas) de vitória. Deve-se pensar no futuro da cidade, e não necessariamente apenas no do partido ou do político. Mas, repito: a decisão do Legislativo é legítima. E assim deve ser entendida. Nem mais, nem menos.

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