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O sexteto que quer presidir a república brasileira

É verdade que faltam ainda alguns dias para o encerramento do prazo para as convenções definidoras dos nomes dos candidatos. E até pode surgir alguma surpresa de última hora. Mas certamente, se vier, será de algumas das siglas minúsculas e sem representatividde prática. Portanto, vale o raciocínio e a reportagem que a versão online da revista Isto É já tornou disponível na internet, e que também pode ser lida em sua versão impressa, nas bancas.

O repórter Rudolfo Lago é o autor do texto que procura avaliar o que pretendem, e o que podem fazer, os seis concorrentes ao Palácio do Planalto. E traz informações, por exemplo, sobre o quanto pretendem gastar os principais candidatos. No caso dos que estão na dianteira das pesquisas, R$ 30 milhões cada. Não é pouca coisa. Mas certamente é muito menos do que se gastou, “por dentro” e “por fora” nos últimos pleitos presidenciais, por todos os candidatos – pelo menos os que pontificaram a disputa.

Confira, a seguir, o que a reportagem constatou:

”Foi dada largada

Começa a corrida presidencial. Os candidatos estão apresentados, mas seus planos de governo ainda não. Como o Brasil vai querer viver nos próximos anos?

Começou. Seis candidatos, seis estilos, seis caminhos diferentes para chegar à Presidência da República. À frente nas pesquisas, o presidente Lula foi o último a dizer oficialmente que, sim, vai concorrer. A bordo do jato presidencial, com a vantagem da administrativa ao seu lado, sua campanha tem um orçamento prévio de R$ 30 milhões. No marketing, será apresentado como um candidato bem-humorado, cheio de esperanças no futuro e com uma sacola recheada de realizações. “A vida de um presidente da República, num país deste tamanho, é viajar”, disse Lula na terça-feira 20, explicando o que pretende fazer pelos próximos quatro meses.

No seu encalço aparece o tucano Geraldo Alckmin, cujo partido também está reservando R$ 30 milhões para tentar convencer o eleitorado de que o Brasil precisa de um “choque de gestão” e de mais austeridade nos gastos públicos. “Vou virar o jogo quando começar a campanha na tevê”, repete Alckmin. Por enquanto, é ele o nome com mais chances de disputar o segundo turno com Lula. Um segundo turno que vai depender – e muito – do desempenho na corrida presidencial da senadora Heloísa Helena, candidata do PSOL. Dona de um balaio estimado em dez milhões de votos (ou 8% nas pesquisas), um discurso agressivo e uma fachada de mulher-coragem, seu plano é crescer em cima do voto de protesto, batendo-se praticamente contra tudo e contra todos. Se chegar próxima a 15%, força o segundo turno.

Cristovam Buarque, do PDT, hoje com previsão de receber menos de dois milhões de votos, planeja arrecadar R$ dez milhões para tentar fugir da possibilidade de ser mero figurante. Há ainda dois candidatos nanicos, José Maria Eymael, do PSDC, e Luciano Bivar, do PSL. Com menos de 1% nas pesquisas, podem usar suas legendas como linhas auxiliares da oposição a Lula…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página da versão online da revista Isto É na internet, no endereço http://www.terra.com.br/cgi-bin/index_frame/istoe/.

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