Saudade. Daiani Ferrari e a morte do alemão Adalto Schuster, agora no céu dos retratistas
…O Schuster era uma figura sem comentários. Amigo, parceiro, solidário, rabugento, um alemão que gostava de falar alto e, sobretudo e apaixonadamente, um fotógrafo de primeira grandeza. Comparando com o céu era a estrela que mais brilhava que conheci, não somente pela qualidade dos retratos, como ele mesmo dizia, mas pela paixão com que o fazia.
A morte sempre foi algo que me intrigou, acho que por não ter a certeza de para onde as pessoas vão. Quando era criança só vi a morte de perto em uma ocasião, quando foi a vez de minha avó paterna. Nem foi um contato muito grande, tinha uns três anos e nem lembro direito deste dia. Mas ela morreu e isso me marcou, pois ela não estaria mais lá com um vestido azul e branco fazendo canjica. Daquele dia recordo que fui dormir na casa da outra avó durante o velório…
Os parágrafos acima fazem parte da crônica Sem muito a falar, escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora semanal deste sítio. Para conferir o texto na íntegra, basta ir à caixa de Artigos, ao lado. Ele foi postado na madrugada desta sexta-feira. Boa leitura!
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