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Cidade. Desnível no asfalto danifica carros e ainda poderá dar processo contra a Prefeitura

Os motoristas começam a se irritar além da conta, com as precárias condições das vias públicas. E já há quem fale em processar o Município, em busca do ressarcimento de danos provocados, por exemplo, por buracos nas ruas.

A repórter Elisete Tonetto noticia, na edição desta terça-feira do jornal A Razão, o caso de dois deles, indignados com problemas enfrentados em seus veículos, na avenida Fernando Ferrari. Ali, um desnível, no lado direito da pista, no sentido bairro-centro, provocou danos que poderão levar os cidadãos a exigir reparação financeira do município.

Para saber mais detalhes, leia a reportagem:

Danos a veículos e prejuízos
Motoristas que sobem a avenida Fernando Ferrari, devem ter cuidado redobrado. Desnível já deixou muitos a pé

Os motoristas que usam a Avenida Fernando Ferrari, todos os dias, precisam ficar atentos. O risco de danificar os pneus ou os componentes da suspensão e ficar a pé, em função do calçamento da rua ter cedido, após o Hipermercado Big, na direção bairro-Centro, é certo. Foi o que aconteceu com pelos dois dos motoristas que procuraram por A Razão ontem para reclamar do problema. Só para o dono de produtora de vídeo, Nicolas Sensão, 21, que está entrando com ação ainda esta semana contra o Município, o prejuízo foi de sete mil reais.

“Um absurdo. Dependo apenas do laudo da Brigada Militar para entrar com ação contra a Prefeitura”, adianta. Sensão conta que estava subindo a avenida, atrás de outro veículo e não viu o buraco, quando usou o freio já era tarde. Resultado: caixa de câmbio, suspensão e carte, compartimento onde fica o óleo, quebrados. “Além do prejuízo de quase dez mil, os vários clientes que tive que desmarcar”, protesta. A saída encontrada pelo motorista, desde que foi pego pela armadilha cravada no asfalto, no último dia 13, foi recorrer aos serviços de uma oficina e locadora de carros.

Outro que está indignado e que deverá seguir pelo caminho de Sensão é o representante comercial Luis Augusto Oliveira dos Santos, 37 anos. Ele também teve que desembolsar o equivalente a R$ 300,00 para consertar peças do motor do veículo que ficaram danificadas após ter passado pelo local. “A gente paga tantos impostos. O desnível é muito grande. Sei de vários clientes que já tiveram problemas com seus carros ao cruzarem por alí”, reclama.

O rastro de óleo deixada pelos veículos na rua, confirmam o problema que é presenciado todos os dias, há quase mês pela moradora Elezi Cardoso, que reside há poucos metros dali. “Só ouço o estrondo. Uma situação que não dá mais para aceitar já que o IPTU da Fernando Ferrari é um dos mais caros da cidade”, argumenta.

Ao ser procurado, o diretor geral da secretaria de Obras e Serviços Urbanos do Município, Paulo Volmar Rodrigues, ficou…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br.

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