Observatório. A seção Não custa lembrar
O número caiu. Mas a qualidade, esta sim, aumentou
Em 6 de julho de 2002:
Até o fechamento desta coluna, eram 13 candidatos ao Palácio Piratini a se registrar no Tribunal Regional Eleitoral. Aliás, cinco de fato e oito apenas em busca da visibilidade, mesmo que nublada, sob os auspícios de alguma minúscula e raquítica organização “partidária”. Com todo o respeito, mas pretendentes, mesmo, são apenas aqueles que estão na boca do povo, em siglas efetivamente enraizadas na mente de seus militantes e milhares de simpatizantes.
Hoje:
O jogo, enfim, está começando. É o título da nota, cujas linhas iniciais estão acima, publicada há exatos 4 anos, mais 2 dias. Dava-se conta, então, dos candidatos ao Piratini, em 2002. Há, hoje, diferenças fundamentais. Uma é o número de pretendentes, que caiu para dez, reduzindo-se os minúsculos. Outra é que os partidos maiores apostaram em nomes próprios. Com o que, cresceu também a qualidade política dos concorrentes. Isso é bom para o eleitor, que terá melhores opções para escolher.
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