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Observatório: a seção “Não custa lembrar”

Vêm aí tempos de candura na Câmara de Vereadores

Em 1º de julho de 2000:
“OUTROS QUINHENTOS – O PT está organizando uma festa nada modesta para juntar dinheiro para a campanha eleitoral. O “convite” custará, aos abonados que dela puderem participar, nada menos que R$ 500. Ou 3,3 salários mínimos.
MAMATA NO FIM – Atuais vereadores contam com um poderoso, embora de acanhada audiência, veículo: a TV Câmara. Mas a mamata vai durar pouco devido à rigorosa legislação eleitoral: eles poderão ser punidos, inclusive com a cassação do registro, se, no vídeo, aparecerem fazendo críticas, elogios ou auto-promoção.”

Hoje:
Se passam exatamente 6 anos das duas notas ao lado. É verdade que, então, se tratava do início da campanha municipal. Mas a similitude pode ser feita. Inclusive porque a lei, que já era rigorosa, ficou ainda mais. Assim, o governo pode contar com períodos de candura de seus maiores opositores, Jorge Pozzobom e Tubias Calil. Eles terão que fazer o sacrifício. A menos que queiram sumir da TV Câmara. Tendem a ser mornos os debates legislativos, nos próximos três meses. Enquanto isso, quem acredita que alguém pague R$ 500 par ir a um jantar petista, nos dias de hoje?

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