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Eleições 2006. Reta final com fortes emoções. Principalmente na disputa pelo Palácio Piratini

Faltando exatamente 30 dias para que a população compareça às urnas, há duas questões a ser resolvidas no pleito de 2006. No que toca à disputa presidencial, a dúvida é se haverá ou não segundo turno. As pesquisas indicam que não. Para evitar que a fatura seja liquidada imediatamente, os segundo e terceiro colocados tendem a ampliar a postura crítica.

No Rio Grande do Sul, a situação é outra, já que inexiste a hipótese de algum candidato disparar e vencer o pleito ainda na rodada inicial. Aqui, a dúvida é saber quem irá para o segundo turno. O que também leva a disputa a um acirramento inevitável.

É dos contornos que alcança a campanha nessa reta final que trata reportagem que o Diário de Santa Maria está publicando em sua edição desta sexta-feira. Vale a pena ler:

”As estratégias de campanha
Concorrentes a presidente e a governador definem como usarão suas forças no mês decisivo da eleição

Duas eleições, duas expectativas. Nos próximos 30 dias, os eleitores gaúchos vão ter diante de seus olhos duas eleições com situações bem distintas.

Na primeira, o principal enigma será a realização ou não de um segundo turno entre concorrentes ao Palácio do Planalto. Na segunda, o foco estará na composição da provável próxima fase da disputa pelo governo estadual.

Geraldo Alckmin (PSDB) e Heloísa Helena (P-Sol) querem impedir a vitória do presidente e candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no dia 1º de outubro. Como o tucano tem perdido pontos nas pesquisas de intenção de voto e a socialista não tem tido crescimento suficiente, a tendência é que a corrida possa ser resolvida no primeiro turno. O quadro deve alimentar o acirramento da campanha.

– No futebol, o time que está perdendo de dois ou três a zero, vai para o tudo ou nada. Dificilmente Alckmin vai resistir à pressão do PFL para atacar Lula. E o PT deve responder – analisa o cientista político André Marenco.

A história dos últimos pleitos nacionais não revela grandes alterações nos quadros eleitorais a partir de setembro. Quem está na frente nesta época tende a ganhar a parada. Em setembro de 2002, José Serra (PSDB) ultrapassou Ciro Gomes (PPS) nas pesquisas, conquistando o segundo lugar.

O tucano, porém, apenas corrigia uma distorção, ocupando um espaço de quem era governo e tinha o peso de partidos grandes, PSDB e PFL, no seu lado da balança. Mesmo assim, foi Lula quem levou a faixa presidencial – como previam os institutos.

Eleição estadual está mais imprevisível

No Estado, a campanha terá mais cor. As pesquisas identificam três candidaturas com fôlego para chegar ao segundo turno – Germano Rigotto (PMDB), Olívio Dutra (PT) e Yeda Crusius (PSDB). Para o cientista político Paulo Moura, a tucana terá de disputar com Rigotto a mesma faixa do eleitorado sem destruir as chances de aliança no segundo turno.

Como está em terceiro lugar nas sondagens de voto, completa Marenco, Yeda tende a..”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.clicrbs.com.br/jornais/dsm/.

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