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Vereadores. Depois de 15 dias muito agitados, tendência de sessão calma na Câmara de SM

Depois de muito discutir, especialmente o projeto anti-nepotismo e o requerimento de Valdeci Oliveira, em que o prefeito pedia licença não remunerada para coordenar a campanha de Lula no Rio Grande do Sul, aparentemente chega a hora de silêncio na Câmara de Vereadores.

Bem, talvez o termo melhor seja resguardo. É isso. Resguardo. Aprovada a licença, os discursos todos ficaram por conta do projeto que proíbe a contratação de parentes de vereadores e do prefeito e vice, em cargo de confiança na Câmara ou no Executivo. Mas, depois da informação (que, modéstia a parte, você leu aqui pela primeira vez, na segunda-feira passada) de que, a rigor, somente quatro dos parlamentares poderiam votar a proposta de Tubias Calil e João Carlos Maciel, tudo voltou à estaca zero.

O projeto foi momentaneamente retirado de pauta, até que a Procuradoria Jurídica opine tecnicamente, no caso específico da consulta feita por Júlio Brenner, para quem, se é verdade que apenas quatro podem votar em plenário, um novo parecer deve ser dado pela Comissão de Constituição, Justiça, Ética e Decoro Parlamentar. Afinal, lá não deveriam votar quem tem parente. É demaaaais! Enquanto isso, a comunidade, o eleitor, o contribuinte.. pffffff…..

O reflexo dessa barafunda toda pode-se perceber pelo Boletim Legislativo 041/2006, que lista as matérias a serem analisadas nesta terça-feira. Objetivamente, nada há de controverso. Por isso, a previsão de um encontro tranqüilo para os edis, na primeira sessão plenária da semana.

Se bem que aqui se está falando do parlamento santa-mariense, e não de um mosteiro. Logo, sempre há a possibilidade, mesmo remota, de uma surpresa. O jeito é aguardar.

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