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Eleições 2006. Um olhar estrangeiro sobre a disputa de Rigotto, Olívio e Yeda pelo Piratini

Enfim, alguma coisa diferente na cobertura de eleições. Não necessariamente algo que não se saiba, mas com certeza uma reportagem diversa daquelas que a mídia regional ou mesmo nacional está fazendo sobre o pleito gaúcho.

A página especial de “Eleições”, do portal Terra, colocou na rede mundial de computadores, nesta quinta-feira, uma reportagem creditada à agência de notícias Reuters, de origem britânica, e que tem um excelente serviço brasileiro de informações.

No texto, são ouvidos coordenadores das campanhas dos principais candidatos ao Palácio Piratini, o peemedebista Germano Rigotto, o petista Olívio Dutra e a tucana Yeda Crusius, além de cientistas políticos não exatamente os queridos e habituês da mídia gaúcha.

O resultado do trabalho jornalístico pode não ser muito agradável a um ou outro candidato, mas certamente é isento. De uma solidez rara. E, sobretudo, trata-se de um olhar estrangeiro. Portanto, suficientemente afastado das paixões locais. Vale a pena ler. Confira:

”Disputa gaúcha segue sem alteração de estratégias

A disputa pelo governo do Rio Grande do Sul está indefinida e ainda pode trazer alteração no quadro eleitoral, na avaliação de um cientista político, mas os partidos, até agora, não vêem a necessidade de alterar suas estratégias.

O governador Germano Rigotto (PMDB), que concorre à reeleição, lidera as pesquisas de intenção de voto, seguido pelo ex-ministro e ex-governador Olívio Dutra (PT) e pela deputada federal Yeda Crusius (PSDB).

Segundo o Ibope, os líderes nas intenções de voto começaram em uma situação de empate em 26% mas, na pesquisa mais recente, divulgada em 19 de agosto, Rigotto chegou a 28 por cento, enquanto Dutra caiu para 21. A candidata tucana subiu de 11 para 15% por cento, mantendo a terceira posição. A margem de erro da sondagem é de 3 pontos percentuais.

Na opinião do cientista político Flávio Silveira, diretor de um instituto de pesquisa local, falta apelo às candidaturas. Mesmo que o desempenho do governo Rigotto não receba avaliações favoráveis em pesquisas qualitativas, as outras candidaturas não estariam sendo vistas como alternativa pelo eleitorado.

Ainda assim, Silveira acredita que Yeda tem espaço para crescer, entre outros motivos, por dispor de mais tempo no horário gratuito do rádio e da TV.

“O governo (Rigotto) não tem uma avaliação muito positiva. Parte do eleitorado está optando por manter um governo que considera regular: não foi muito bom, mas também não foi um desastre”, disse Silveira à Reuters.

Na coordenação da campanha de Rigotto, a idéia é reforçar a imagem de que o candidato conhece a máquina pública e está mais preparado para enfrentar os problemas do Estado.

“A população está reconhecendo o esforço feito pelo governo, apesar das dificuldades”, disse Paulo Michelutti, coordenador geral da campanha de Rigotto. Os petistas identificam uma falta de ritmo na campanha e de interesse no eleitorado, mas acham que é muito cedo para avaliar os resultados. “Vamos apresentar o que fizemos e o que faremos e deixar que os eleitores decidam”, disse Vitor Labes…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página de Eleições do Portal Terra na internet, no endereço http://noticias.terra.com.br/eleicoes2006/.

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