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Guerra Civil. Governos “tiroteiam”. O povo? Bem, este se dana. Ou alguém acha que vai mudar?

Enquanto os governos de São Paulo e da União discutem atraso na remessa de recursos para a segurança pública, o PPC (Primeiro Comando da Capital) continua espalhando o terror em território paulista. As vítimas são as de sempre: os que têm que tomar ônibus e os vêem incendiados. Isso para ficar no mínimo.

Se bem que, segundo as últimas informações, que, quem sabe, os jornais devem trazer nesta terça-feira, estaria acertada a participação do Exército no combate ao crime organizado de São Paulo. É uma, se confirmada, boa notícia em meio ao caos que volta a viver o Estado mais rico do país.

Citando várias fontes da imprensa, a página especial sobre a Guerra Urbana de São Paulo, mantida desde maio, o portal Terra faz um resumo dos acontecimentos últimos do confronto entre bandidos e a sociedade. Com ênfase, como você lerá no texto abaixo, para o problema do transporte – uma área vital de uma metrópole como São Paulo. Confira:

”Novos ataques atingem 7 ônibus e base da PM em SP

Sete ônibus foram incendiados entre a tarde e a noite desta segunda-feira, em um intervalo de cerca de 4 horas. Conforme a Globonews, um vagão da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também foi queimado. Em São Bernanrdo do Campo, um carro foi incendiado. No município de São Caetano, uma base da PM também foi atingida.

Três ônibus foram queimados na zona leste da capital paulista e 1 na zona sul. Na Grande São Paulo, foram incendiados nesta noite 3 veículos – 2 em Guarulhos e 1 em Suzano.

Vans paradas

A Secretaria Municipal de Transportes (SMT) de São Paulo informou que cerca de 1,5 mil vans ficaram paradas na manhã desta segunda-feira. Após as 15h, esse número chegou a cerca de 4 mil. No pico, entre a tarde e a noite, a situação tendia à normalidade.

As áreas sul e oeste estão com operação normal. As demais áreas são atendidas pelo subsistema estrutural (ônibus).

A São Paulo Transporte (SPTrans) informou que determinou, por meio de carta, às cooperativas a imediata regularização dos serviços, sob pena de solicitar ao poder permitente a instauração de processo administrativo que poderá incidir em rescisão do termo de permissão.

A SPTrans e a SMT esclarecem que estão empenhadas em que sejam oferecidas condições de segurança para o exercício do direito de ir e vir do cidadão, seja ele usuário ou operador. Com esse motivo, a Guarda Civil Metropolitana (GCM) está realizando policiamento nos terminais da SPTrans. Já nos corredores, a fiscalização tem apoio ostensivo da Polícia Militar.

As linhas operadas pelo subsistema Local – cooperativas – também receberam apoio da PM em diferentes regiões da cidade para…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, bem como outras notícias sobre a “guerra civil” paulista, pode fazê-lo acessando a página específica acerca do tema, no Portal Terra, no endereço http://noticias.terra.com.br/brasil/guerraurbana/.

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