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Câmara. Não há um único projeto em votação. Na prática, sobra só o discurso. Se houver

De acordo com o Boletim Legislativo número 060/2006, a sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Santa Maria desta terça feira, além da leitura de ata e a comunicação de um projeto protocolado, de autoria do peemedebista João Carlos Maciel, a única coisa a ser votada é a redação final do projeto de lei, já aprovado, que considera de utilidade pública a Associação dos Veículos Antigos. O autor é Tubias Calil, subscrito por Magali Adriano, ambos do PMDB.

Resumindo: salvo algum acontecimento extraordinário, que faça com que os edis se manifestem da tribuna, sequer discurso haverá nesta terça-feira, no Legislativo. O que é um indicativo claro de que todos os parlamentares estão, de fato, envolvidos no pleito de 1º de outubro. Seja como candidato – e há cinco deles no Parlamento – ou como militante partidário.

Qualquer projeto dito relevante vai acabar ficando para depois da eleição. Há pelo menos dois do interesse de toda a comunidade, cuja tramitação está paralisada. São os que trata da extinção do nepotismo na Câmara e na Prefeitura (de Tubias Calil, com subscrição de João Carlos Maciel) e o que regulamenta o uso de diárias no Legislativo (de Vilmar Galvão, do PT).

Para não dizer que não há absolutamente nada oriundo da câmara, há a audiência pública sobre o projeto de mudança do Código Tributário, que deve acontecer na Praça Saldanha Marinho, no final da tarde. Aliás, onde mesmo? No meio da praça? A conferir.

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