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Apoio. PMDB/RS recomenda voto para tucana, mas Rigotto não aparece no congresso da sigla

Não deixa de ser curiosa a edição da notícia divulgada pelo site do PMDB, acerca do congresso estadual da sigla, acontecido nesta segunda-feira. No título, fala em “apoio”, no texto da notícia a expressão muda para “recomenda o apoio”.

Objetivamente, pouca coisa muda. Na verdade, a maior parte do partido está mesmo com a candidata do PSDB, Yeda Crusius. E o presidente do PMDB, senador reeleito Pedro Simon até mesmo desarmou quem desejava votar moção em favor dele, pelas palavras ditas desrespeitosas do candidato a vice de Yeda, Paulo Feijó, em entrevista concedida ao jornal Zero Hora, domingo.

A questão apoio ou recomendar apoio está longe de ser semântica. Simon e seu grupo, inclusive o governador Germano Rigotto (que não compareceu ao congresso), querem preservar militantes peemedebistas que desejarem seguir outro rumo, inclusive o voto e a campanha por Olívio Dutra.

É, pelo menos, a minha dedução, a partir dos últimos acontecimentos. O PMDB está com Yeda, mas a posição unânime foi apenas no congresso. O que é muito, aliás. Mas não é tudo.

Leia, a seguir, a notícia postada no site do PMDB/RS, a propósito do encontro desta segunda-feira, em Porto Alegre:

”PMDB gaúcho apóia Yeda e Alckmin

Mais de três mil peemedebistas que participaram do Congresso Extraordinário do PMDB aprovaram por unanimidade a moção da executiva gaúcha que recomenda o apoia às candidaturas de Yeda Crusius ao governo do Estado e de Geraldo Alckmin à presidência da República. O evento foi realizado no Centro de Eventos Casa do Gaúcho, no Parque Harmonia, em Porto Alegre.

Em entrevista coletiva concedida no final do evento, o presidente do PMDB-RS, senador Pedro Simon explicou que o partido teve o cuidado de recomendar o apoio, em vez de simplesmente apoiar o PSDB. A idéia é respeitar as minorias. Se algum prefeito achar que deve não votar em Yeda, poderá fazê-lo com a certeza de que não será perseguido, afirmou.

Para o senador, a presença de mais de três mil peemedebistas no congresso extraordinário mostrou que a legenda, apesar da derrota para o Palácio Piratini, permanece coesa.

Por último, acrescentou: “Se for convidado, trabalho na coordenação da campanha de Yeda”.

A candidata subiu ao palco às 17h53. Conduzida pela mão do deputado federal Eliseu Padilha, que portava uma bandeira do PMDB, a tucana foi…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do PMDB/RS na internet, no endereço http://www.pmdb-rs.org.br/noticias_pmdb.php?id=6358.

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