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O debate final 6. Vamos combinar: político é gente muito especial. Se fosse eu… ou você…

Está certo que Lula não tem o direito apenas de cometer bobagem. Tão na frente nas pesquisas, não precisa (leia nota anterior) nada além de jogar na retranca, ou até atrasar para o goleiro.

Está certo também que Alckmin se encontra encalacrado, precisa conquistar milhões de votos desesperadamente. Ou vai voltar pra Pindamonhagaba, cidade da qual foi prefeito. E por isso precisa avançar sobre seu adversário.

Mas não é menos verdade que um passo em falso – por exemplo: gritar – pode significar pôr tudo a perder. E nem um, nem outro, pode se dar ao luxo disso, nessa hora.

Mas, cá entre nós, só cá entre nós, como você se comportaria diante de um cara que lhe põe, quase literalmente, o dedo na cara? É, isso já aconteceu duas vezes, até aqui, no debate da Globo. Uma para cada um.

E, o que é impressionante, ambos se comportaram como se nada estivesse acontecendo. Agora, fala a verdade, se fosse você a vítima, o que faria? Eu? Não tenho idéia, mas que deve dar uma vontade de torcer o dedo do adversário, ah isso dá.

Definitivamente, político e candidato são gente diferente de mim. E de você. Ou não?

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