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O debate final 9. Noticiário releva os ataques e enfatiza a exibição das propostas de governo

Não, não precisa esquecer os comentários que fiz, ao longo do debate da Globo. Eles foram a minha percepção – e as coloquei claramente a você. Não são notícia, mas observação sobre o que aconteceu, sem entrar necessariamente no conteúdo objetivo de cada manifestação.

Isso quem fez foram os vários repórteres dos mais diversos veículos de comunicação, impressos ou eletrônicos. Ou, ainda, de internet. Poderia ser outro, mas escolhi o relato publicado na página de Eleições do portal Terra. A opção foi aleatória mas, acredite, bastante significativa. Inclusive porque, creio, equilibrada. Confira você mesmo:

”Lula e Alckmin amenizam os ataques e focam propostas no último debate

O último debate entre os presidenciáveis Geraldo Alckmin (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na TV Globo, nesta sexta-feira, foi marcado pela discussão de propostas para diversas áreas. O modelo do debate, cujos temas partem do questionamento de eleitores que estariam indecisos, contribuiu para limitar os ataques. O caso do dossiê e dos ataques do PCC em São Paulo só foram abordados pelos candidatos da metade para o fim do debate.

O programa foi aberto com um ponto convergente: ambos relataram que a educação ainda precisa avançar no Brasil. A partir da pergunta de uma eleitora indecisa sobre educação infantil, Alckmin disse que o governo Lula não avançou na área educacional e que em quatro anos não aprovou o Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb). “O governo abriu uma série de faculdades somente na reta final”, acusou.

Lula reconheceu que o ensino precisa ser melhorado, mas que a situação é histórica. “A educação no Brasil não está de boa qualidade.” O presidente disse que “debate é bom porque cada um fala o que quer, sem responsabilidades” ao relatar investimentos feitos na área da educação.

Sobre a Previdência Social, Lula relatou o esforço de seu governo para diminuir o rombo e para tentar resolver o problema dos contribuintes autônomos. O presidente destacou que, apesar do déficit, a Previdência tem uma cobertura “extraordinária” e que esse déficit será combatido com o enfrentamento das fraudes na instituição.

O candidato tucano reforçou que é grande o número de trabalhadores brasileiras na informalidade, que não contribuem para a Previdência Social. A proposta dele é reduzir os encargos sobre a folha de pagamento para reduzir o desemprego e a informalidade, gerando mais contribuição.

Saúde

Os problemas na área da saúde foram ressaltados por Alckmin, que lembrou que o governo recebeu cerca de R$ 30 bilhões de recursos da CPMF para a área apenas no ano passado. O tucano criticou Lula por ter parado com os mutirões e por ter regredido no programa de remédios genéricos. Para ele, somente quando o governo reconhecer o problema da saúde poderá resolvê-lo.

Lula rebateu ao afirmar que os estados fornecem medicamentos de graça porque o governo federal os repassa por apenas R$ 1,00. O presidente pediu um esforço de memória de Alckmin para recordar a situação da saúde na gestão de Fernando Henrique.

A partir do questionamento de eleitor que teve a casa alagada, Lula disse que entende a situação vivida por ele por ter…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página de Eleições do Portal Terra na internet, no endereço http://noticias.terra.com.br/eleicoes2006/interna/0,,OI1216811-EI6652,00.html

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