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Os titulares. Yeda e Olívio aproveitam bem debate transmitido por mais de 150 rádios

Foi, é possível afirmar, o debate com o maior público potencial, desde que iniciou a campanha eleitoral do segundo turno. Nada menos que 150 emissoras, de todo o interior (e também da capital) gaúcho, transmitiram no final da manhã desta segunda-feira o confronto entre os candidatos ao Governo do Estado, Yeda Crusius, do PSDB, e Olívio Dutra, do PT. A promoção do evento foi da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (Agert).

Não, não foi ainda desta vez, aparentemente, que ambos disseram como pretendem resolver aquele que é, talvez, o mais grave dos problemas do governo – equacionar as finanças públicas. Sem o que, aliás, qualquer que seja o eleito, terá grandes dificuldades para implementar as suas mais variadas propostas.

Em todo caso, pode-se constatar da reportagem feita pela equipe de “Eleições” do portal Terra, a tucana e o petista aproveitaram bastante o tempo para tentar diferenciar-se junto ao eleitor. E, claro, conquistar os votos suficientes para a vitória, no próximo domingo. Confira você mesmo:

”Olívio e Yeda trocam acusações em debate no RS

Com a aproximação do 2º turno, os candidatos ao governo do Rio Grande do Sul intensificaram os ataques durante o debate promovido hoje pela Associação Gaúcha das Emissoras de Rádio e Televisão do RS (Agert). Olívio Dutra, do PT, e Yeda Crusius (PSDB) entremearam propostas durante as réplicas para rebater acusações do adversário.

Olívio quis saber o que a tucana pretende fazer para melhorar a área da segurança. “Vamos mapear o crime, deslocando assim efetivo e equipamentos, além de complementar com ações sociais para prevenir a violência. É preciso também cobrar participação do governo federal, que tem sido omisso com a segurança gaúcha”, alfinetou Yeda. O petista retrucou que foi a Polícia Federal que impediu que o “PCC de São Paulo” se alastrasse pelo RS.

Yeda perguntou então a Olívio que o ele propõe para qualificar o quadro de funcionários da segurança. “No governo Britto, o governo da privatização que a senhora apoiou, veio o PDV e demitiram seis mil funcionários da segurança. Nós estendemos o risco de vida para todos os policiais. Queremos casar os investimentos federais com os estaduais”, disse Olívio.

A tucana afirmou então que o governo federal tem sido “carrasco” do Estado na área da segurança, e citou um relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontando que, durante o governo de Olívio Dutra (1999-2002), o efetivo da Brigada Militar diminuiu de 23 mil para 22,5 mil homens.

Olívio respondeu que esta colocação “era de uma arrogância extrema, porque o relatório do TCE era preliminar”. “A gente não pôde retomar todo o efeito demitido pelo PDV que a senhora apoiou”, rebateu.

Os embates sobre educação foram os mais contundentes. O petista disse que durante o governo de Antonio Britto foi iniciada a municipalização da educação, cujo objetivo é transferir a responsabilidade para os municípios. Yeda respondeu que “a fixação no passado não leva a nada, nós estamos olhando para o futuro. Discutimos no Congresso a criação do…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página de Eleições do Portal Terra na internet, no endereço http://noticias.terra.com.br/eleicoes2006/interna/0,,OI1206828-EI6678,00.html.

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