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CIDADE. Protesto em Santa Maria teve um grande alvo: o governo Bolsonaro. E um SIM para a vacina

Centenas vão às ruas e à Praça Saldanha Marinho, na manhã deste sábado

Manifestantes santa-marienses descem pela rua Riachuelo em retorno à praça Saldanha Marinho (foto Fritz R. Nunes/Sedufsm)

Por Fritz R. Nunes / Da Assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm)

O tempo nublado e a ameaça de chuva não intimidaram as várias centenas de pessoas que foram à praça Saldanha Marinho, em Santa Maria, na manhã deste sábado, 19, e depois caminharam pelas ruas centrais da cidade, em protesto contra o governo de Jair Bolsonaro. A atividade fez parte de uma programação nacional, realizada em cerca de 400 cidades de todo o país, repudiando o negacionismo científico, considerado a causa da morte de 500 mil pessoas por Covid-19 no país. Além disso, a manifestação também teve o intuito de pedir agilidade no processo de vacinação da população.

O evento foi organizado pelo Comitê Popular em Defesa da Vida de Santa Maria, junto com diversos sindicatos, coletivos, movimentos sociais, entidades estudantis, partidos políticos de esquerda (PT, Psol, PCdoB, PSTU) e centrais sindicais (CUT, CSP-Conlutas, Intersindical, CTB).

Falando em nome da Sedufsm, o vice-presidente da entidade, professor Ascísio dos Reis Pereira, buscou inspiração na banda de rock, Titãs, para sugerir que Bolsonaro e seus apoiadores devem ser devolvidos ao local de onde vieram, ou seja, ao lixo, ao esgoto, de onde vieram os “bichos escrotos”. Na visão do dirigente sindical, a democracia só voltará ao seu rumo no Brasil se o bolsonarismo for afastado do poder.

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Aliás, a palavra de ordem mais usada durante o protesto foi o “Fora, Bolsonaro!”. A cada discurso, as últimas palavras clamavam pelo afastamento do Presidente da República. Em sua manifestação, o vereador e dirigente local do PCdoB, Werner Rempel, trouxe alguns dados comparativos para enfatizar que a culpa do número de mortos por coronavírus tem as digitais do Chefe do Executivo. Ele lembrou que, o Vietnã, por exemplo, que tem quase a metade da população do Brasil (96 milhões de pessoas), possui apenas 60 mortos, enquanto o Brasil bateu a casa de meio milhão de óbitos. “Este senhor (Bolsonaro) é um genocida e precisa ser afastado urgentemente”, defendeu Rempel…”

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