Yeda x Olívio. Equilíbrio na primeira meia hora de debate. Candidata tucana denota nervosismo
Será que estou enganado? É. Pode ser. Mas a impressão de nervosismo da candidata do PSDB ao governo gaúcho, Yeda Crusius, no debate da RBS-TV, parece evidente nesta primeira meia hora. Até este momento, em que o confronto entra em seu terceiro bloco, há um equilíbrio – penso eu – na troca de idéias. Exceto que, ao contrário da tucana, seu oponente, Olívio Dutra, do PT, parece absolutamente seguro.
É possível que essa suposta insegurança de Yeda se deva às informações de que a distância, até há pouco estratosférica, estaria se reduzindo perigosamente. Ao ponto de, segundo a revista Voto, a distância entre uma e outro, que já foi de 36%, tenha chegado aos 6% dos votos válidos.
Em todo caso, não há perceptivelmente vantagem de quem quer que seja, no que toca a conteúdo. O problema, no caso da deputado, é que quem está assistindo esse debate, agora, possa se levar pela emoção. Nesse caso, a vantagem é de Olívio. Pode ser pequena, mas é real pelo que posso notar.
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