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Feira do Cooperativismo. Daqui a pouco, reunião na Prefeitura

Uma reunião entre todas as partes – vale dizer, especialmente, prefeitura e Projeto Esperança, promotores do evento – traz uma definição oficial acerca da Feira do Cooperativismo, que deve acontecer entre os dias 10 e 12, sexta a domingo, próximos. Ontem, um amplo encontro (foto) aconteceu no Banco da Esperança. Confira os detalhes, no material distribuído pela assessoria da feira, em texto assinado pela jornalista Daiani Ferrari. A seguir:  

 

“Feira sai ou não sai? Decisão na terça-feira

 

Ficou para esta terça-feira, 7 de julho, a decisão sobre a realização da Feira de Economia Solidária que, em princípio, seria realizada no próximo final de semana, entre os dias 10 e 12 de julho, no Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter. Na noite dessa segunda houve uma reunião no Banco da Esperança para tratar sobre o tema. Nela estiveram presentes a Irmã Lourdes Dill, coordenadora do Projeto Esperança/Cooesperança, representantes dos empreendimentos da economia solidária de Santa Maria, movimentos sociais, o chefe de gabinete da prefeitura, Giovane Mânica, os advogados defensores do Projeto Sérgio e Ricardo Blattes, Igreja Católica e o deputado estadual Elvino Bohn Gass, além de apoiadores e incentivadores do evento, como o ex-vereador Vilmar Galvão e o ex-prefeito Valdeci Oliveira.

 

A reunião serviu para esclarecer os últimos acontecimentos envolvendo a realização, seu possível cancelamento e as medidas adotadas pelo município, através da Procuradoria Geral, entidades de saúde de Santa Maria e Ministério Público. Na última sexta, estes órgão estiveram reunidos e, mesmo depois da organização da Feira desconvidar as comitivas de países do Mercosul para o evento em função da gripe A, o Ministério Público teria recomendado o cancelamento da Feira de Economia Solidária do Mercosul, medida aceita pelo prefeito em exercício, José Haidar Farret, que cancelou o evento.

 

Segundo a Irmã Loudes, esta decisão foi arbitrária, pois nenhum integrante do Projeto Esperança/Cooesperança foi convidado para o encontro. Nesta terça, a partir das 10h30 haverá uma reunião no gabinete do prefeito entre o Executivo, as entidades de saúde, Ministério Público e o Projeto, que na ocasião estará representado por seis integrantes. “Não há nenhum documento ou parecer técnico que diga que não podemos realizar ao menos o evento nacional. Não foi atacada apenas uma feirinha de Santa Maria, foi atacado o coração da economia solidária da cidade, do Brasil e do mundo”, definiu a Irmã, que ainda comentou que atualmente, segundo a Senaes, no Brasil são 22 mil empreendimentos solidários envolvendo 2 milhões de trabalhadores agrupados em redes e cooperativas. Destes grupos diversas caravanas já estão se deslocando para Santa Maria. Acre, Tocantins, Pará estão entre os visitantes que já rumam para o coração do Rio Grande e capital da economia solidária.”

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