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Coluna Observatório. “Por que, exceção feita ao Partido Progressita, todos querem Farret”

Das últimas quatro eleições para prefeito de Santa Maria, José Farret só não foi candidato em uma: 1996. Então não havia o instituto da reeleição, e ele não pode concorrer, terminando de cumprir o mandato para o qual fora eleito em 1992. Tentou voltar em 2000 e 2004, sem êxito. Nos dois pleitos, porém, fez muitos votos: 36.445 no primeiro, 44.461 no segunda. No intervalo, concorreu três vezes a deputado estadual, elegendo-se nas duas primeiras tentativas. Em 1998, obteve 33.393 votos em Santa Maria e em 2002, 38.876. Em 2006, não reeleito, conseguiu o apoio de 26.925 santa-marienses.

A redução de votos farrezistas, agora, se explica, segundo alguns observadores, pelo “envelhecimento” do eleitorado do ex-prefeito. Será? A coluna admite que esse fator possa ter influenciado. Mas de forma residual: os votos, 11.441, obtidos por Sérgio Cechin, e a divisão interna do PP parecem ter peso mais preponderante. O fato é que, com certeza, Farret mantém um eleitorado cativo significativo. Um capital eleitoral longe de desprezível. Ao contrário, cobiçado, muuuito cobiçado.

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