Coluna Observatório. O dote petista que torna o namoro, sem dúvida, mais doce
OBSERVAÇÃO: esta nota é uma seqüência da publicada há poucos minutos
Houve, objetivamente, duas ou três conversas entre as partes, ao que a coluna pôde apurar. No interior do PT, descobriu-se o óbvio: se não ampliar o leque de alianças para além dos aliados tradicionais (PC do B e PSB), por melhor que venha a ser o desempenho (ainda dependente de projetos a se tornarem obras) de Valdeci Oliveira, será muito difícil manter a prefeitura, no pleito de 2008. E, assim, percebeu-se que, estrategicamente, o PDT é o mais próximo. Depois, eleitoralmente falando, vem o naco de apoiadores do PP de José Farret.
Uma coisa, porém, de cada vez. E não se descartaria, muito ao contrário, para selar um casamento com o pedetismo, oferecer participação efetiva no governo municipal. O que significa, objetivamente, ceder secretarias (duas, quem sabe) e outros cargos. O regime seria de co-habitação. E a idéia estaria sendo muito bem recebida, entre os liderados por Juici Passini e Vicente Bisogno. O acordo, se houver, não demora. É aguardar e conferir.
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