Câmara de VereadoresPolítica

NÃO CUSTA LEMBRAR. No fim do mandato, discursos só contra quem está no poder. É bem diferente, agora

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 3 de fevereiro de 2016, quarta:

CIDADE. Em 11 discursos na reunião da Câmara, só um a favor da prefeitura. E nem é de partido grandão

A avaliação é singela, reconhece o editor. Mas tem base sólida: o pronunciamento dos vereadores na reunião da Comissão Representativa da Câmara de Vereadores, nesta terça-feira. E que acontece exatamente três semanas antes do início efetivo do ano legislativo, em 23 de fevereiro (e não 16, como equivocadamente este espaço já noticiou).

Foram 11 os edis a ocupar a tribuna, conforme relato da assessoria de imprensa do parlamento. Deles, apenas um defendeu o governo, no seu discurso, quando temas locais eram focalizados. No caso, o demista Tavores Fernandes – que faz parte da periferia do poder municipal. Da dezena restante, sete teceram críticas a ações da Prefeitura. Dentre eles, inclusive dois da base governista, o pedetista Marcelo Bisogno e o petebista Ovídio Mayer. Os outros críticos foram Jorge Trindade (Rede), João Chaves (PSDB), Daniel Diniz (PT), Werner Rempel (PPL) e (a mais ácida, pode-se perceber) Anita Costa Beber (PR).

Os três restantes, todos da base governista, a pepista Sandra Rebelato e os peemedebistas Isaias Romero e Cezar Gehm (presidente do partido do prefeito, o PMDB), fizeram discursos neutros. Não atacaram. Mas não defenderam…”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI                                                     

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, além de uma incrível maioria (15 a seis, no mínimo) governista, é apenas o início do mandato. Também por isso, apenas duas ou três vozes oposicionistas se levantam. Nada mais normal. Agora, dentro de quatro anos…

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